1) http://www.seculodiario.com/21345/10/anama-pede-a-justica-federal-inventario-das-emissoes-atmosfericas-da-vale-1 "Anama pede à Justiça Federal inventário das emissões atmosféricas da Vale (18/02/2015)"
"... O perito da ONG afirmou que foi comprovada a necessidade de se fazer um inventário das emissões atmosféricas de responsabilidade da ré (Vale) devido à falta de isenção da empresa Ecosoft ... , pois a mesma presta serviços para Iema, Vale, ArcelorMittal Brasil, (e) esta é uma condição que deixa abertas todas as portas para contestação de qualquer serviço prestado por esta empresa, como é citado pelo advogado na petição para nova perícia."
"... Mais incoerências da Ecosoft no laudo apresentado à Justiça é apontado pelo advogado. “O laudo não informa, ainda, qual a quantidade de emissões da Vale em detrimento das outras empresas. Não especifica qual a composição do pó preto nas emissões da Vale. Outra incoerência no laudo é que ele fala de diversas empresas que são fonte da poluição, portanto, com nexo causal com a poluição na Grande Vitória. Todavia, quando se refere à ré Vale ele nega o nexo."
Nossa resposta: A EcoSoft não está atuando como perita no processo da Anama e o laudo citado acima foi apresentado pelo perito do juízo, o Sr. Luiz Roberto Charnaux Sertã Junior, e não pela EcoSoft. Além disso, a EcoSoft é uma empresa de consultoria e presta serviços a empresas públicas e privadas com total isenção, pois nossos trabalhos são puramente técnicos e seguem normas e protocolos estabelecidos internacionalmente.
2) http://www.seculodiario.com/21223/10/arcelor-vale-governo-e-midia-manobram-para-enganar-populacao-sobre-po-preto" Arcelor, Vale, governo e mídia manobram para enganar população sobre pó preto"
"... Na avaliação do destaque que a mídia dá às empresas sobre a poluição, os ambientalistas são demolidores. Um deles, Eraylton Moreschi Junior, presidente da ONG Juntos SOS ES Ambiental, cobra documentos das empresas para provar suas informações. E documentos de fontes acreditadas, e não empresas vendidas, como a Ecosoft, que presta serviço às poluidoras."
Nossa resposta: A EcoSoft é líder no Brasil em consultoria relacionada à gestão atmosférica, tendo uma carteira de mais de 300 clientes, constituídos por empresas públicas e privadas. A competência técnica, a seriedade, a ética e a isenção com que realizamos nossos trabalhos nos conduziram ao longo dos 20 anos de existência da empresa. Os trabalhos que realizamos seguem metodologias, critérios e protocolos internacionais, sendo submetidos a órgãos ambientais para avaliação e aprovação, sendo ainda passíveis de auditoria. Desta forma, salientamos que as afirmações do entrevistado citado em seu jornal são levianas e estamos à disposição dos órgãos competentes para prestarmos todos os esclarecimentos necessários para demonstrar, sempre que necessário, a qualidade e a veracidade dos nossos trabalhos.
3) http://www.seculodiario.com/21322/10/perito-confirma-a-justica-federal-responsabilidade-da-vale-pela-poluicao-do-ar-na-gv" Perito confirma à Justiça Federal responsabilidade da Vale pela poluição do ar na GV"
"... Os equipamentos entraram em operação em seis meses como acordado no GTI Respira Vitória, e instalados pela Empresa Ecosoft, a mesma empresa que presta serviços de manutenção geral da rede de Monitoramento da Qualidade do AR – RAMQAr na Grande Vitória, que presta serviços para as poluidoras da Ponta de Tubarão, interessadas diretas nos resultados das medições desta rede”.
E segue: “Essa circunstância, por si só, resultaria em suspeição em relação ao por que da demora de quatro anos na instalação do medidores de PM 2,5; nos resultados das medições da rede de monitoramento pela premente falta de isenção da Ecosoft. ...”.
Na estação do hotel Senac, "a empresa Vale tem um jarro de coleta de amostras e, segundo informações da gerência do hotel, a empresa que faz o acompanhamento é a Ecosoft, que mesma marca visitas via e-mails, tem registros das entradas, e acesso direto ao ponto dos frascos sem nenhum acompanhante, ou seja, tem também acesso ao local onde estão os frascos do Iema. ...”."
Nossa resposta: De fato, a EcoSoft foi contratada para instalar os 2 monitores de PM2,5 nas estações da RAMQAr, uma vez que esse é o trabalho que fazemos. Não participamos do fornecimento desses equipamentos e também não temos qualquer informação sobre quanto tempo eles ficaram no IEMA sem serem instalados. Quando fomos chamados a instalá-los, o fizemos imediatamente após sermos contratados e os pusemos em operação, o permanece até o presente momento. Quanto à citação de que a EcoSoft realiza visita regulares ao hotel SENAC, é verdade e não há nada a esconder nessa tarefa, ficando os acessos registrados na portaria do hotel. O que é digno de repugnância é a insinuação maldosa e irresponsável quanto ao acesso aos frascos do IEMA. Não temos qualquer contato com os sistemas de monitoramento da qualidade do ar do IEMA instalados no teto daquele hotel. Realizamos visitas regulares ao hotel para manutenção e calibração de um equipamento de monitoramento de propriedade da Vale ali instalado.
Diversas outras matérias envolvendo de forma irresponsável a EcoSoft ainda foram publicadas no Século Diário. Não pretendemos responder a todas elas neste momento, pois basicamente elas repetem as mesmas suposições inverídicas quanto à isenção da EcoSoft, as quais repudiamos por serem absolutamente infundadas.
Por fim, gostaríamos de salientar que a EcoSoft é uma empresa essencialmente técnica, que preza pela verdade e pela correção de seus trabalhos. Não nos curvamos a interesses escusos e prezamos sempre pelo nosso nome e pela nossa reputação, pois esse é o nosso principal patrimônio.
Estamos abertos a prestar quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários para demonstrar a qualidade e isenção do nosso trabalho e solicitamos a esse jornal que solicite provas e fatos concretos antes de publicar declarações envolvendo a EcoSoft.