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Clima de insegurança política com embate de grupos em Linhares

Uma sucessão de episódios polêmicos está esquentando o clima político e preparando o cenário para a disputa municipal de 2016. Uma insegurança sobre os atos dos dois principais grupos que devem estar no páreo para o próximo ano está dividindo a cidade.
 
De um lado o prefeito Nozinho Correia (PDT) tentará garantir a reeleição e do outro, o ex-prefeito Guerino Zanon (PMDB) se movimenta para voltar ao comando da cidade. Os embates de bastidores se intensificaram depois de a Câmara ter sinalizado que deve reprovar as contas de Guerino Zanon.
 
Já houve denúnncias contra o Shopping Pátio Mix, nos bastidores, se comenta que foi manobra do grupo de Zanon, com o objetivo de acertar o Chefe de Gabinete do Prefeito, Welio Ponpermaiwer, já que a mulher dele é da a Diretora do Shopping.
 
Outra movimentação que é creditada ao grupo de Zanon é a denúncia sobre as diárias dos servidores da Câmara de Linhares em 2013 e 2014, depois que o Ministério Público de Contas (MPC) constatou que houve gastos de mais de R$ 127 mil em diárias no primeiro semestre de 2013. No total, foram 29 beneficiados, entre servidores e vereadores, para participarem de 41 cursos de capacitação e reuniões realizadas fora do município de Linhares.
 
Outra denúncia contra a Câmara é sobre o aluguel de veículos. Um contrato firmado pelo legislativo vai custar  R$ 160 mil para o aluguel de sete carros que serão utilizados por membros da Mesa Diretora e setores administrativos. 
 
No legislativo está paralisado o processo de análise de contas do exercício de 2011 de Guerino Zanon. O curioso é que nem Zanon, nem Nozinho têm garantias de que vão disputar mesmo o pleito do próximo ano. Se Zanon tiver as contas rejeitadas será enquadrado na lei ficha limpa. Já o prefeito pode perder o apoio do PDT para disputar a reeleição. 

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