Além da PRCI, a empresa também é responsável pela administração do Centro Prisional Feminino de Cachoeiro Itapemirim (CPFCI). Em agosto de 2014, a empresa foi multada em R$ 37.381,33 por irregularidades na prestação de serviço, já em em abril de 2013, a multa foi de R$ 76.554,12, o que corresponde a 5% do contrato mensal da empresa.
Mesmo com a aplicação de multas, o contrato entre a Sejus e a empresa continua a ser prorrogado.
A Procuradoria Geral do Estado (PGE) considerou a infração que ocasionou na fuga dos presos como grave, mesmo assim a empresa teve o contrato para prestação de serviços de operacionalização das duas unidades prisionais prorrogado por um ano, conforme publicação no Diário Oficial de 15 de agosto. O valor mensal do contrato é de R$ 1,5 milhão.