A atual diretoria da entidade foi eleita pela primeira vez em 2009, assumindo depois de uma diretoria que era condescendente com os patrões, principalmente com a Aracruz Celulose (atual Fibria). Ao assumir em 2009, a atual diretoria se deparou com um quadro de dispensa coletiva dos trabalhadores da Aracruz Celulose. Logo após a Fibria sucedeu a Aracruz e iniciaram as pressões por supressão e redução de direitos que perduram até os dias atuais.
São esperados cerca de 700 trabalhadores na votação, que tem cerca de 90% da base no município de Aracruz, no norte do Estado. O ponto principal da campanha da chapa que concorre à reeleição é a luta intransigente contra a retirada de direitos dos trabalhadores.
A atual diretoria, que tenta a reeleição, já ingressou com mais de 40 ações individuais para reintegração de trabalhadores demitidos. Atuou também de forma coletiva – através de manifestações, greves, dissídios coletivos, denúncias aos órgãos públicos, como Secretaria Regional do Trabalho, Delegacia de Acidentes de Trabalho e Ministério Publico do Trabalho – bem como propôs mais de 180 ações coletivas, em face de diversas empresas da base de representação do Sinticel.