Participaram da eleição trabalhadores a Aracruz Celulose (Fibria), Heringer, BS Fluídos, Evonik, Canexus, PQA, Coton e Velas Ipanema.
A expectativa da diretoria para o próximo mandato é dar continuidade a ações políticas e jurídicas para minimizar o impacto que a truculência das empresas tem sobre os trabalhadores. As principais frentes de atuação do Sinticel são no combate à retirada de direitos, à demissão de trabalhadores doentes, ao desrespeito à estabilidade sindical e a práticas antissindicais.
A atual diretoria da entidade foi eleita pela primeira vez em 2009, assumindo depois de uma diretoria que era condescendente com os patrões, principalmente com a Aracruz Celulose. Ao assumir em 2009, a atual diretoria se deparou com um quadro de dispensa coletiva dos trabalhadores da Aracruz. Logo depois a Fibria sucedeu a Aracruz e iniciaram as pressões por supressão e redução de direitos que perduram até os dias atuais.
A diretoria reeleita já ingressou com mais de 40 ações individuais para reintegração de trabalhadores demitidos. Atuou também de forma coletiva, com manifestações, greves, dissídios coletivos, denúncias aos órgãos públicos, como Secretaria Regional do Trabalho, Delegacia de Acidentes de Trabalho e Ministério Publico do Trabalho, bem como propôs mais de 180 ações coletivas, em face de diversas empresas da base de representação do Sinticel.