Antes do protesto, os petroleiros foram ao velório dos trabalhadores para prestar solidariedade às famílias.
O acidente ocorreu quando uma peça do andaime em que trabalhavam se soltou e caiu no mar junto com os trabalhadores. Eles estavam presos pelo cinto, por isso foram levados para o fundo junto com a peça.
Ainda nesta terça-feira, o coordenador-geral do Sindicato dos Petroleiros do Estado (Sindipetro-ES), Paulo Rony Viana dos Santos, disse que a entidade vem solicitando desde o ano passado que fosse destacada uma equipe de resgate e salvamento para ficar no terminal, mas a Transpetro protela e até o momento não atendeu à reivindicação.
O sindicalista acredita que, caso houvesse essa equipe de prontidão, os trabalhadores poderiam ser salvos. Para o atendimento aos trabalhadores, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) teve de ser acionado, o que demandou mais tempo, já que a base fica na sede de Aracruz. O socorro chegou à Barra do Riacho cerca de uma hora depois do acionamento.