Os trabalhadores cobram recomposição salarial referente à inflação do período, além da definição de uma data base, regularização do auxílio-alimentação e a criação de uma mesa de negociação permanente.
Os servidores foram orientados a ir trabalhar nesta segunda-feira com a camisa confeccionada pelo Fespes, da campanha “Hartung, esse abraço eu não quero” ou roupas amarelas, em alusão à campanha, como forma de protesto contra o executivo.
Na ocasião da cobrança do governo, os servidores também planejam a realização de um ato público em frente ao Edíficio Fábio Ruschi, sede da Seger, Avenida Princesa, no Centro de Vitória.
No dia 23 de julho foi aprovado o envio da pauta de reivindicações da categoria conforme determina a lei de greve e que especifica que o governo tem até 30 dias para atender ao pleito da categoria. Caso as reivindicações não sejam atendidas, a lei determina que os servidores, em uma nova assembleia, podem deflagrar paralisações ou greve geral.
O Fespes tomou a atitude de aguardar os 30 dias para a resposta do governo para evitar que, em caso de deflagração de greve, ela seja considerada ilegal, além de garantir a estabilidade dos servidores.