Os profissionais reivindicam correção das distorções do subsídio; insalubridade, melhores condições de trabalho, não às organizações sociais (OS), organizações sociais de interesse público (Oscips) e fundações.
Os servidores também têm uma pauta unificada com o Fórum das Entidades dos Servidores Públicos do Espírito Santo (Fespes) e cobram recomposição salarial referente à inflação do período, além da definição de uma data base, regularização do auxílio-alimentação e a criação de uma mesa de negociação permanente.
Por conta do protesto, o atendimento na rede hospitalar poderá ser comprometido.
Já no dia 14 de setembro, os servidores vão realizar de mais um dia de paralisação, como os que aconteceram nos dias 5 de agosto (só da saúde) e em 13 de agosto – unificado com o Fórum das Entidades dos Servidores Públicos do Espírito Santo (Fespes). Esta paralisação vai afetar diversos serviços, como marcação de consultas, atendimentos ambulatoriais nos principais hospitais e centros de referência de especialidades, Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) entre outras unidades, em todo o Estado.