Nacionalmente, o movimento teve início no dia 7 de julho. “A greve é legítima, legal. É um direito do trabalhador. Ainda estamos negociando e aguardando o governo enviar uma proposta oficial”, disse o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado (Sindprev-ES), Willian Aguiar.
Entre as diversas reivindicações dos trabalhadores federais estão uma política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; reajuste linear de 27,3%; data-base em 1° de maio; incorporação de todas as gratificações produtivistas; e paridade salarial entre ativos e aposentados.
Com relação à negociação, o governo apresentou nova proposta de 10,8% de reajuste dividida em dois anos (2016/2017) no dia 3 de setembro, mas ela ainda não satisfez a categoria, que definiu manter a greve.