A categoria vai deflagrar greve caso a administração municipal não marque, em prazo de dez dias, uma reunião para debater as reivindicações dos trabalhadores. Além das questões salariais e de condições de trabalho, os profissionais também cobram o retorno do tíquete alimentação.
Os profissionais também querem debater com a prefeitura o pagamento da diferença do piso salarial nacional dos ACS e ACE; o pagamento da diferença do incentivo dos trabalhadores, conforme a lei municipal nº 1.373/2014; e Correção da diferença do pagamento salarial dos motoristas e supervisores.
Os trabalhadores também cobram fornecimento de materiais de trabalho, como uniformes e equipamento de proteção individual (EPI); e o fim do deslocamento dos ACE para o interior sem planejamento e logística.
O tíquete foi suspenso via decreto do prefeito Amadeu Boroto (PSB) sem diálogo com as categorias dos servidores públicos do município. O benefício foi suspenso, inicialmente, por seis meses, sendo que não há garantias para o retorno.