Na pauta das discussões dos trabalhadores está o adicional por insalubridade que, atualmente, é pago por função e não por local de trabalho, dessa forma, não há uniformidade no pagamento.
Em reunião com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindsaúde-ES), os servidores questionaram o porquê de servidores que atuam no mesmo local não receberem todos a gratificação. A Sesa alegou que os servidores recebem de acordo com o parecer técnico da Comissão de Insalubridade, que considera a função e não a atividade realizada.
O Sindsaúde discordou, apontando que servidores que atuam nos mesmos locais de trabalho estão expostos aos mesmos riscos.
Na manifestação, os servidores também vão discutir a recomposição salarial referente à inflação do período, além da definição de uma data base, regularização do auxílio-alimentação e a criação de uma mesa de negociação permanente.