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CPI dos Táxis ouve funcionárias de associação de taxistas do Aeroporto

A sessão dessa terça-feira (24) da CPI dos Táxis, na Câmara de Vitória, ouviu funcionárias da Associação Permissionários Táxi Aeroporto (Apta) para esclarecer a atuação da entidade. A comissão recebeu denúncias de que corridas lucrativas são encaminhadas para os veículos dos diretores da entidade e que a entidade oferece aos passageiros apenas preços tabelados, omitindo o taxímetro. 
 
As três recepcionistas e a auxiliar administrativo negaram as denúncias. A recepcionista Carla Rodrigues afirmou que sua função é abordar os passageiros, oferecendo as opções de pagamento por taxímetro ou tabela, e acompanhá-los até o táxi. Funcionária do turno noturno, disse que não há privilégio de corridas em seu expediente. Garantiu também que os fiscais da Prefeitura de Vitória monitoram se há ou não oferta de preço a taxímetro.
 
Daiane Ferreira e Flávia de Souza Reis também afirmaram desconhecer as denúncias de privilégios de corridas. Segundo elas, a distribuição das corridas segue a ordem dos táxis na fila. Flávia disse que não existe resistência dos taxistas quanto ao uso do taxímetro. Também funcionária de expediente noturno, Daiane disse que nunca se deparou com favorecimento de corrida para taxistas.
 
A auxiliar administrativo Luciana Borges de Souza disse que não participou de reunião da Apta após receber o ofício de convocação da CPI e reafirmou que desconhece denúncias de privilégio na distribuição de corridas. Segundo ela, a Apta não prioriza corridas.
 
Todas disseram desconhecer o valor das diárias praticadas no Aeroporto, que, segundo já destacou Século Diário em matérias, oscila entre R$ 230 e 300, denúncias de comercialização de permissão. As funcionárias da entidade também nunca presenciaram recolhimento de diárias por permissionários no Aeroporto.

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