Na última segunda-feira (4), representantes da Associação Espírito-Santense de Advogados Públicos (Aesap) se reuniram com o presidente da seccional capixaba da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES), Homero Mafra e com o presidente da Comissão de Advogados Públicos da OAB, Ricardo Tedoldi, para debater a necessidade de reconhecimento pela Ordem, permitindo que a carreira seja organizada.
Segundo o presidente em exercício da Aesap, Stéfano Rezende, quanto mais bem organizada a carreira é, mais força ela tem e melhor é o atendimento.
Para entidade, é essencial o reconhecimento da categoria pela OAB, o que possibilita, além da organização, mais dignidade aos advogados públicos e o respeito às prerrogativas.
A preocupação com a falta de organização passa também pela extinção de autarquias e com a situação dos advogados autárquicos depois dessa extinção. Por falta de organização, os advogados estão submetido aos regimes específicos de cada órgão, o que é um risco para a atuação profissional.