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Trabalhadores da Aracruz Celulose (Fibria) enfrentam dificuldades em receber a PPR

Os trabalhadores da Aracruz Celulose (atual Fibria) têm encontrado dificuldades cada vez maiores de atingirem as metas do Programa de Participação nos Resultados (PPR) que se agravam a cada ano. Neste ano, denuncia o Sindicato dos Trabalhadores Químicos e Papeleiros do Estado (Sinticel-ES), a empresa fez modificações para inviabilizar, também, o batimento de metas.

A medida de impor metas inatingíveis causou revolta e desânimo nos trabalhadores, que trabalham o ano inteiro vislumbrando uma bonificação que é reduzida a cada ano.

A entidade aponta que a dificuldade de atingir as metas impostas pela Fibria são provocadas pela situação precária dos equipamentos, que não passam por manutenção há muito tempo. As áreas da caldeira, secagem e linha de pasta, são setores que impactam de forma severa e negativa a produção de celulose.

Além disso, de acordo com o Sinticel, a gestão responsável pelo PPR não tem preocupação em avaliar a qualidade da madeira, fazendo com que a área não consiga produzir o suficiente para atingir as metas.

Mesmo com a dificuldade em fazer com que as metas sejam atendidas, as equipes de trabalhadores para executar as tarefas são constantemente reduzidas e os trabalhadores têm de conviver com ameaças constantes de demissões.

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