Os procuradores seguiram o exemplo dos auditores fiscais do Estado que também entregaram os cargos de confiança, inclusive de gerente tributário, regional e de fiscalização fazendária, além dos mandatos de membros das turmas de julgamento, em virtude da inércia do governo em negociar com os servidores.
Os procuradores, além de renunciarem aos cargos de confiança, também passarão a apoiar os demais servidores na luta pelo auxílio-alimentação e pela revisão anual dos vencimentos. Para os procuradores, a decisão de inviabilizar o fundo foi a gota d’água na interlocução já desgastada com atual governo.
Além da falta de autonomia e ingerência direta do governador, os procuradores também questionam a falta de condições de trabalho, reposição das perdas inflacionárias e a negativa de Hartung em conceder o auxílio-alimentação, contrariando inclusive parecer do colégio de procuradores.