A primeira manifestação aconteceu em 23 de agosto, por 24 horas e a segunda na última quinta-feira (15) e sexta-feira (16). As principais reivindicações dos portuários são reajuste salarial decente e escala de trabalho mais humana.
Depois da paralisação de 23 de agosto a empresa sinalizou que apresentaria nova proposta, mas propôs reajuste abaixo da inflação. Os trabalhadores reivindicam reposição salarial de 9,98%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), enquanto a empresa oferece 6% retroativo a março.
Os trabalhadores também estão insatisfeitos com a alteração nas escalas de trabalho, que foi feita de maneira unilateral para aqueles que estavam no turno de revezamento. A mudança nas escalas representou queda de cerca de 40% no rendimento de diversos trabalhadores, por conta da imposição do turno fixo.