Durante o ano de 2016 a categoria negociou exaustivamente com o governo e a Sejus, mas não teve sucesso. Os servidores reivindicam plano de carreira; reposição das perdas salariais; reajustes inflacionários; e hora extra; além de buscarem soluções para baixo efetivo de servidores; escassez de materiais de segurança e condições de trabalho (coletes balísticos, armamento e escala de trabalho que respeite o princípio da isonomia).
Depois de três rodadas de negociações, os inspetores fizeram um protesto reivindicando um retorno do Comitê de Controle e Redução de Gastos Públicos do Estado sobre o pagamento de horas extras.
No entanto, no dia seguinte ao protesto, representantes dos trabalhadores foram chamados para uma reunião em que o comitê negou a proposta de adaptação da hora extra , assim como a possibilidade de reajuste, sob a mesma alegação apresentada ao longo do ano, que é crise econômica, e falta de isonomia com as demais categorias, que também pleitearam e tiveram seus pedidos negados, e chance de desequilíbro fiscal com a adoção do projeto que onera o Estado.