O projeto foi iniciado em 2013, quando o Conselho da Comunidade de Vila Velha viabilizou uma série de audiências de reconhecimento de paternidade a pedido dos próprios presos que tentavam registrar os filhos, sem sucesso.
Do total de pedidos de reconhecimento de paternidade, 116 já foram efetivados.
O projeto já foi implementado em todas as unidades prisionais masculinas do Estado e na Penitenciária Feminina de Cariacica (PFC) e recentemente foi ampliado também para as unidades de internação socioeducativas.
Além do registro das crianças, o projeto também viabiliza a regularização da guarda a guarda provisória das crianças, nos casos em que ela não estiver formalizada.
O registro era dificultado por diversos motivos, como a falta de viaturas para levar os internos ao cartório e até mesmo a resistência dos cartórios em se deslocar para os presídios.