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Sindicato dos portuários exige da Codesa cumprimento do acordo coletivo dos trabalhadores

O Sindicato Unificado da Orla Portuária (Suport-ES) voltou a cobrar da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) que o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) no que diz respeito ao plano de saúde dos portuários.

Os trabalhadores chegaram a anunciar uma greve, que só foi suspensa porque a empresa havia se comprometido em sanar o problema, mas até agora nada foi feito.

A inércia da Codesa em resolver o problema fez com que os portuários mantivessem o estado de greve, que pode ser deflagrada em qualquer tempo, se persistirem os problemas com atendimento médico.

O movimento de dezembro de 2016, que foi suspenso, foi deflagrado pelo descumprimento da oferta de transporte aos trabalhadores para deslocamento em horário que não tem linha de ônibus regular; o não cumprimento da cláusula do acordo que estabelece que a Codesa deve substituir o uniforme a cada dois anos ou em caso de necessidade; além descumprimento de procedimentos nos planos de saúde e odontológico.

Em reunião entre a diretoria do Suport e da Codesa, a empresa se comprometeu em resolver os problemas, mas os atendimentos dos usuários dos planos de saúde sindicalizados continuam a ser negados. Quando questionada pelos trabalhadores, a Codesa alega que está aguardando um posicionamento do sindicato.

No entanto, o posicionamento da entidade já foi comunicado ainda em dezembro, na reunião, e foi destacado um representante para acompanhar o processo de busca de adequação dos benefícios de saúde, bem como no processo de formulação de um edital de concorrência pública.

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