A categoria aponta que a decisão de reposição foi tomada unilateralmente pelo governo, sem consulta ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sindiupes).
A entidade lembrou que as aulas não aconteceram por conta da insegurança provocada pela falta de policiamento ostensivo, que impediu que a população saísse para cumprir compromissos diários. Além disso, nem governos ou prefeituras garantiram condições para que os profissionais pudessem chegar às escolas em segurança.
O sindicato também ressalta que os professores já passam por jornada exaustiva durante a semana, de segunda a sexta-feira, sendo que a maioria já trabalha em dois ou três turnos, por isso, a reposição das aulas nos sábados, durante o recesso escolar ou no contraturno resultaria em mais desgaste para os professores.