O disco foi lançado em abril deste ano e está disponível em todos os streamings de música, entre eles Spotify, Deezer e iTunes. Em Parador Neptunia, Tamy relativiza fronteiras ao revestir canções brasileiras e uruguaias com uma sonoridade intensa e cosmopolita.
O álbum traz como novidade a utilização do candombe, ritmo afro-uruguaio que a cantora agora incorpora ao universo sonoro, feito de beats cosmopolitas, músicas brasileiras e harmonias coloridas.
No repertório de Parador Neptunia estão 12 músicas cantadas em português e espanhol, sendo que as seis inéditas foram compostas por Tamy (“Pra ti vê”, “Sabiá” e “Amor de Filha”) ou em parceria com autores como César Lacerda (“Neptunia”), Francisco Vervloet (“Festa de Iabá” “e “Neptunia”) e Hugo Fattoruso (“Estrellas”). As outras seis canções são releituras: “Alice” (Matheus Von Kruger), “Naná de Água” (Ernesto Díaz), “En Un Repique Con Vos” (Sebastián Jantos), “Imposibles” (Fernando Cabrera), “Te Parece” e “Ayer Te Vi” (as duas de Ruben Rada).
O nome Parador Neptunia surgiu através da conexão da cantora com Neptunia, balneário secreto da costa uruguaia, um reduto de músicos e hippies, capitaneado pelo maestro Ney Peraza.
A concepção de repertório, parcerias e convidados que tocam e cantam neste trabalho se desenvolveu a partir do projeto “Tamy Invita”, no qual a cantora convida artistas brasileiros e uruguaios a compartilharem o palco com ela em Montevideo, cidade onde está radicada. O projeto já recebeu artistas como Silva, Duda Brack, Márcia Castro, Ana Prada, Hugo Fattoruso, Luiz Brasil, Nina Becker e Ruben Rada.