A porta da unidade foi quebrada no fim de 2016 por um homem que havia sido detido e não foi consertada. Inicialmente, no lugar da porta foram colocados pedaços de madeirite, que não resistiram ao uso e foram substituídos por um bloco de madeira grande e pesado que, por estar mal encaixado, chegou a cair três vezes sobre as pessoas que buscavam atendimento.
O local está constantemente lotado e, apesar de haver três guichês, apenas um policial civil – que é qualificado e capacitado – presta serviço à população.
No Posto de Identificação também não há banheiros nem bebedouros para uso dos servidores e dos usuários. Além disso, entulhos estão acumulados no canto da sala e os usuários esperam para ser atendidos no escuro, em virtude da iluminação precária. O aparelho de ar condicionado está quebrado e faltam cadeiras para a longa espera decorrente da falta de peritos.
A Perícia Papiloscópica do Estado é o setor da Polícia Civil que tem maior defasagem. Em janeiro de 2017, eram apenas 125 policiais para atenderem à população de todo o Estado. Já são quase 25 anos sem concurso público para o provimento dos cargos que estão cada vez mais extintos com a saída dos policiais civis para a aposentadoria, fato que agrava ainda mais todo o cenário.