São constantes as invasões ao pátio por criminosos com o intuito de roubar peças dos veículos apreendidos. No entanto, apenas um vigilante patrimonial trabalha no local dia e noite. Os policiais civis chegaram a adotar dois cachorros (foto à esq.) que auxiliam na vigilância do pátio, que tem cerca de 135 mil m².
Apesar disso, apenas cinco policiais civis atuam no pátio, que são responsáveis por atender os serviços de administração, vistoria, perícia, cadastramento e entrega de veículos.
A inspeção do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sindipol-ES), os representantes da entidade constataram que diversos veículos ainda estão com combustível nos tanques, expondo policiais e usuários a riscos. Os veículos, além do acúmulo de água de chuva, também têm combustível nos tanques, o que representa risco de incêndio. Os policiais que atuam no pátio também fazem uso de produtos químicos no trabalho, mas não recebem equipamentos de segurança para o manuseio, o que também põe em risco a saúde dos profissionais.
As condições de trabalho no pátio também são insalubres. O local foi “pavimentado” com uma mistura de cimento e pó de minério, o que provoca a subida de poeira, representando risco de problemas respiratórios em quem frequenta o lugar.