
O mofo e as infiltrações tomam conta da parede e do teto da delegacia. Apesar de ter passado por uma reforma em 2012, a unidade voltou a apresentar os mesmos problemas pouco tempo depois.
Na delegacia também há entulhos, que propiciam o aparecimento de ratos e insetos, inclusive do mosquito Aedes aegypti, vetor de transmissão de dengue, zika e chikungunya. Cadeiras quebradas, cones de trânsito e outros bens inservíveis ocupam a área externa da unidade, acumulando poeira e sujeira.
Apesar de atender a uma região que compreende mais de 140 habitantes, o efetivo é composto apenas por um delegado, um escrivão e três investigadores. A situação acarreta na sobrecarga dos servidores que atuam na delegacia, em virtude da grande demanda por trabalho.