A empresa insiste na proposta de aumentar de 40 para 44 horas semanais a carga horária, o que, para a entidade, representa o fim da folga de três dias; fim do adicional de turno de fim de semana; e ameaça ao nível de empregos.
Além disso, propõe reajuste salarial que sequer repõe a inflação do período, com 3,2% de reajuste, e não levou nenhum avanço no tíquete alimentação, que permanece em R$ 635.
Para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), a empresa propôs R$ 4,5 mil mais 99% do salário do trabalhador.
Em virtude de denúncias que vinha recebendo, o sindicato esclareceu, na mesa de negociação, que não aceitará pressões e truculência por parte da empresa e que deve acionar o Ministério Público do Trabalho (MPT) caso se concretizem essas tentativas.