O sucateamento na autarquia também se estende a escritórios regionais e fazendas, que têm estruturas precárias e falta de recursos humanos e materiais.
Na sede da autarquia, o técnico constatou a edificação tem problemas estruturais, com rachaduras, infiltrações, mofo e umidade em diversas salas. Em alguns setores há vigas deterioradas e com rachaduras.
Nas salas, há exposição de fios elétricos e instalações inadequadas. Em algumas dessas salas há um emaranhado de fios elétricos em ligações precárias, necessitando reparos em todos os setores que existem instalações inadequadas.
De acordo com o relatório, as rachaduras nos pilares não oferecem segurança para os servidores; a iluminação artificial é inadequada, faltando lâmpadas e organização dos diversos produtos e equipamentos armazenados.
Também ressalta que a exposição dos fios colocam os servidores em risco de acidente, precisando de reparos para garantir a segurança.
Fazendas e escritórios
Os servidores enfrentam péssimas condições de trabalho nos escritórios e fazendas da autarquia. O Incaper padece com intenso processo de sucateamento, com redução drástica de custeio; sem equipamentos de trabalho, como computadores, impressoras, GPS e gasolina; sem internet de qualidade; com unidades em péssimo estado de conservação; e com salário defasado.
A autarquia atua junto a agricultores familiares, contribuindo para o desenvolvimento da atividade, introduzindo mudanças tecnológicas nos sistemas produtivos, gerando sustentabilidade ambiental, econômica e social no campo.