O MPA considera que a retirada dos trabalhadores rurais da proposta para votação é uma armadilha com o objetivo de conseguir votos de deputados que têm base eleitoral nas regiões rurais do País. Além disso, também é uma estratégia para dividir a resistência e a unidade da classe trabalhadora para aprovar a reforma em duas partes, sendo primeiro para os trabalhadores urbanos e depois os rurais.
Para o MPA, a greve de fome significa que alguns passarão fome por alguns dias para evitar que muitos passem fome uma vida inteira.
Também foram feitos trancamentos de rodovias em protesto, que deve durar toda a semana como fator de pressão e de mobilização contra a proposta e o governo federal.
O MPA considera que a retirada dos trabalhadores rurais da proposta para votação é uma armadilha com o objetivo de conseguir votos de deputados que têm base eleitoral nas regiões rurais do País. Além disso, também é uma estratégia para dividir a resistência e a unidade da classe trabalhadora para aprovar a reforma em duas partes, sendo primeiro para os trabalhadores urbanos e depois os rurais.
Os trabalhadores rurais pretendem reunir esforços com os trabalhadores urbanos e entidades de classe para barrar a votação e derrotar a reforma na Câmara. O argumento de que os trabalhadores rurais estão fora da reforma não convence os camponeses, já que filhos, netos, irmãos e parentes dos camponeses estão nas cidades e serão atingidos, atingindo toda a classe.