sábado, novembro 16, 2024
22.9 C
Vitória
sábado, novembro 16, 2024
sábado, novembro 16, 2024

Leia Também:

Engenheiro vai solicitar à PF que investigue eleições do Crea-ES

O engenheiro agrônomo Jorge Luiz e Silva, um dos candidatos que pediu a anulação das eleições do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), afirmou nesta quarta-feira (20), que só depende do recebimento de alguns documentos a serem fornecidos pela Comissão Eleitoral Regional, para solicitar formalmente que a Polícia Federal investigue o pleito, de modo que “os responsáveis pelas fraudes sejam criminalizados”.  
 
Ele e outros candidatos esperavam que a Comissão Eleitoral Federal do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) anunciasse nesta quarta, em Brasília, a decisão de anular ou homologar o resultado das eleições. Mas, no final da tarde, Jorge já descartou essa possibilidade, tendo em vista que os conselheiros federais estão com acúmulo de trabalho devido a questões legais encaminhadas pelos Creas de Minas Geais e Rio de Janeiro.
 
De qualquer modo, para Jorge, no caso do Espírito Santo, “não existe outra solução que não passe pela nulidade das eleições, pois há provas cabais de fraudes, manipulação de listas de eleitores para impedir que eles votassem, e de desvios de conduta a partir da administração do Crea. Foi a eleição mais absurda, mais escandalosa que já aconteceu aqui”, ressaltou. 
 
Além dos três candidatos a presidente que requereram a anulação das eleições no Estado – o próprio Jorge, Fred Rosalém e Marcos Motta -, um engenheiro e um técnico em agropecuária que concorriam a cargos diferentes tomaram a mesma atitude:  Murilo Pinheiro, da Federação Nacional dos Engenheiros, que disputava a presidência do Confea, e José Luiz Mioto, que concorria à direção geral da Mútua/ES-Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea. Eles apresentaram seus requerimentos às Comissões Eleitorais Regional (em Vitória) e Federal (em Brasília).

Mais Lidas