De uns tempos pra cá as campanhas políticas no Brasil eram praticamente decididas na televisão, a verdadeira mídia eletrônica… Até pouco tempo. Agora o negócio é a internet, nas redes sociais. Nos Estados Unidos, essa prática já é antiga. Lá, praticamente o debate final, reunindo as grandes redes, já não mostra quem é o melhor.
A cada ano, a justiça eleitoral muda as resoluções e, com o tempo, muita prática de campanha passou a ser proibida. Então os partidos, os candidatos, apelaram para a mídia social, até aparecer a síndrome do Fake News
Hoje, as principais cidades brasileiras promovem seus debates, geralmente na televisão. Praticamente uma hegemonia da Rede Globo (com intuito sempre de tirar algum proveito depois) e assim mesmo com os majoritários.
Podemos arriscar que breve teremos debates na internet, que não deixa de ser agora o principal veículo, pela capacidade de interação, pela força, pelo alcance e pela facilidade de se acessar.
Agora o fato determinante nas eleições dos grandes países, e o Brasil se inclui aos poucos nesse contexto, não é mais a televisão, é a internet, em sua totalidade. Aquele que não usa a maior rede de computadores, foge da realidade e da modernidade. Esse não será um bom candidato.
E a internet tem um bom handicap para a maioria dos candidatos. Eles não precisam falar, ir às ruas; fazem um campanha às escondidas, sem gastar.
PARABÓLICAS
Sueli Oliveira tem a missão de supervisionar três emissoras de rádio ao mesmo tempo.
O jornalista Alonso Ronconi deverá voltar a fazer TV após as eleições. Estamos na expectativa do Xerereu.
Sandresa Carvalho continua no Rio de Janeiro, onde espera mostrar todo seu talento na área. Teve uma boa passagem em A Gazeta.
Bons tempos dos almoços das sextas com a turma formada por Jorge Buery, Geraldo Magela, Carlos Tourinho, Edu Henning e outros.
MENSAGEM FINAL
“Sentimento é aquilo que só nós sentimos, mas, quando o exprimimos, é o mesmo que todos sentem”.
Dante Milano