Alguém teria alguma dúvida que teríamos o pior desempenho no enfrentamento à Covid?
Alguém, mesmo sendo brasileiro, teria alguma dúvida que teríamos o pior desempenho no enfrentamento à Covid? Pois aí está, a olhos vistos…
Com um presidente que ainda confunde prioridades na sua administração, o Brasil vai batendo recordes atrás de recordes negativos no combate à pandemia. Creio que seja pela falta de educação, um problema cultural do país.
Quando a gente se informava que a China, depois Itália e Espanha, depois Estados Unidos eram os maiores países com focos de infectados, não imaginaria que o Brasil bateria todos esses em numero de atingidos, óbitos, mas também de curados. Triste ironia.
Aos olhos do mundo, inclusive dos países que tiveram a pandemia de modo mais severo, todos ficaram intrigados e espantados com as decisões do governo brasileiro, principalmente com as trocas de ministros no setor que é crucial no momento, o da saúde.
Falamos agora do pessoal da periferia, embora a doença não escolha classe social. Esse atingimento leva a crer sobre a falta de esclarecimento, da orientação que essa gente precisava ter. As ações do governo nesse aspecto deixaram a desejar.
Mas como falam que esse país é abençoado por Deus, iremos sair dessa numa boa, embora com muita dor e sofrimento. Quando passar a pandemia, teremos muitos hospitais equipados, cemitérios mais urbanizados e a população mais cautelosa… ou não?
ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
PARABÓLICAS
Desculpe perguntar. Mas o curso de comunicação da Ufes continua ativo? Quase não vejo mais alunos de radialismo.
A imprensa precisa ser superior e não se melindrar com as declarações políticas contra ela. Precisa entender que isso faz parte do jogo. Demonstra que ela é ativa.
A Assessoria de Comunicação do governo deveria ser mais ativa e postar informações mais cedo, todos os dias.
Você sabe para onde estão indo as contribuições dessas empresas que aparecem no JN toda noite? Os hospitais reclamam que falta tudo.
MENSAGEM FINAL
A opinião pública é uma amante ocasional: procura-se agradá-la sem ter por ela nenhuma consideração. Julies Petit-Senn