É chato ainda escrever essas coisas, mas temos de ser realistas. O rádio não se renovou profissionalmente
A junção da tecnologia com a crise, que não vai passar tão cedo, faz com essa rádio robótica só vai se tornando cada vez mais realidade do que muitos pensam. Equipamentos, meios humanos já existem, só falta o talento único. Esse ainda é muito raro no Brasil.
Aliás, já tem milhares de rádios em atividade para se fazer isso e deve ter gente fazendo também. As comunitárias dadas aos borbotões nos governos passados e no governo Bolsonaro deram uma pausa. Se bem que o MiniCom está voltando às atividades após uma parada.
Mas por outro lado, existem também emissoras comerciais (de mais potência) já fazendo esse trabalho. Mas como fica o trabalhador do setor? Haverá desemprego em massa? Talvez sim, talvez não. A verdade é que ainda é preciso se reciclar e estudar muito.
Antigamente, uma rádio dependia de vários fatores que hoje não existem mais: técnico de transmissor, programador musical, programador comercial, atendente de estúdio, operador de gravação e edição e outros, pois tudo se resume em um computador e joga no transmissor e/ou na internet (se for o caso).
É chato ainda escrever essas coisas, mas temos de ser realistas. O rádio não se renovou profissionalmente. Houve tentativas com cursos específicos em faculdades, mas nem isso deve existir mais.
PARABÓLICAS
Jô de Souza, muito visto nas redes sociais. Estamos com saudades do JÔ Profissional.
Há pouco a Antena 1 fez mais um ano de atividades desde que reapareceu em Viva Velha.
A Rádio ES continua mantendo sua programação AM de alto nível. Parabéns à direção e aos colegas funcionários.
Uma boa briga no estilo sertanejo entre a Super FM e a recém Massa FM.
Uma programação feita aqui e uma que vem de fora
MENSAGEM FINAL
O que é lento, logo ficará muito rápido. Como o presente, que mais tarde será passado. Bob Dylan
ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
ACESSE TRADUÇÃO JRM YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=iDXu0usADbE