Depois de Vitória, Manato se volta contra o PT na Serra para desgastar Vidigal e colocar gás em Vandinho
Mais do mesmo II
No discurso de Manato, tudo igual: “PT nunca mais”; “PT roubou o Brasil”; vamos banir esses bandidos da política”; “contra a Constituição e a prisão em segunda instância”; e “a favor de bandido, da pedofilia e das drogas”.
Investigação
O vídeo coloca mais lenha na fogueira na disputa da Serra, que sempre “pega fogo”. Nessa terça-feira (27), Vidigal também usou as redes sociais, para denunciar “material calunioso, mentiroso, irresponsável e fake news” contra ele espalhados pela cidade. Diz ele que levou o caso às autoridades para apuração.
Mais dinheiro
No comparativo com a última semana, quando também tratei da eleição no município aqui, o único candidato que quase dobrou o caixa de campanha foi exatamente o de Audifax, que usa de tudo que pode e não pode para impedir a eleição de Vidigal. Fábio passou de R$ 400 para 754 mil – 92% da executiva estadual da Rede, comanda pelo atual prefeito.
Na frente
O novo aporte de verba coloca Fábio na liderança, seguido de Vandinho, com R$ 578,2 mil; Vidigal, com R$ 549,6 mil; Alexandre Xambinho (PL), com R$ 401,5 mil; e Bruno Lamas (PSB) ainda atrás entre os principais nomes, com R$ 388 mil. A não ser o candidato de Audifax, todos os outros tiveram variações pequenas no caixa.
Devagar
A pergunta que não quer calar: o PSB, do governador Renato Casagrande, vai investir no palanque de Lamas quando, mesmo?
Comparativo
Em Cachoeiro de Itapemirim, sul do Estado, onde não há dúvidas do empenho do governador para reeleger Victor Coelho, o caixa já é maior: R$ 432,2 mil.
Perde ou ganha?
Já Xambinho (PL), depois de trocar de vice por problemas com a Justiça Eleitoral, ele apostou em vídeo do pastor Silas Malafaia, amigo do ex-senador Magno Malta, dono do seu partido, para tentar ganhar votos. Sei não, hein…
Pausa
Em Vitória, o deputado Fabrício Gandini (Cidadania) informa que cancelou a agenda de campanha por suspeita de Covid-19. Aguarda a confirmação do diagnóstico antes de retornar às ruas, de onde não sai há semanas, numa briga eleitoral acirrada, principalmente com Lorenzo Pazolini (Republicanos) e, depois, João Coser (PT).
Aglomeração
Nessa segunda, Gandini realizou grande evento de campanha, com a presença do padrinho político, o prefeito Luciano Rezende, e parlamentares do Estado. Dizem que duas mil pessoas. Já pensou?
PENSAMENTO:
“Não há verdade verdadeira que não seja subjetiva, isto é apropriada”. Soren Kierkegaard

Na mira

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