Desafios da nova gestão do CRIAD envolvem estruturação de conselhos tutelares e direitos de crianças mais vulneráveis
Estruturar os conselhos tutelares e assegurar direitos das crianças quilombolas e das atingidas por barragem são alguns dos principais desafios da nova gestão do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CRIAD), que tomou posse na última quinta-feira (27). “A primeira infância, principalmente a mais vulnerável, que são os negros e pobres, tanto os da periferia urbana quanto os da rural, é a que mais sofre com a falta de políticas públicas”, afirma a presidente Keila Barbosa Ribeiro da Silva, eleita para uma gestão de dois anos.
Keila é do Instituto Raízes e representa a sociedade civil no CRIAD, um órgão normativo, deliberativo, controlador e fiscalizador da política de promoção, defesa e atendimento à infância e adolescência, que conta também com a representação do poder público. “Nosso papel é fazer com que o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal sejam cumpridos para todas crianças e adolescentes do Espírito Santo”, ressalta.
‘A infância não é prioridade no município de Vitória’
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