Deputado Adilson Espindula é apontado, nas notícias contestadas pelos bolsonaristas, como o novo presidente do partido
A assessoria do PTB no Estado, coordenada por Bruno Lourenço, apoiador do Tenente Assis, pré-candidato a deputado federal, distribuiu comunicado da Nacional, assinado pelo deputado federal Marcus Vinícius, no qual afirma que “(…) todas as publicações realizadas no Twitter, Instagram e Facebook do PTB, após o dia 11 de fevereiro de 2022, disseminam informações totalmente equivocadas e falsas”.
O documento prossegue: “(…) a ex-presidente Graciela Nienov, recentemente afastada da liderança do partido após descoberta de planos conspiratórios contra membros petebistas, apossou-se das redes institucionais do PTB Nacional pelas quais dissemina fake news. Reforçamos que todos aqueles que estão publicando ou compartilhando tais informações inverídicas serão punidos por tais crimes judicialmente”.
Procurado, o deputado Adilson Espindula recusou-se a falar sobre o assunto, apesar da promessa de sua assessoria de retornar o contato, feito nessa segunda-feira (7). O parlamentar, com atuação discreta na Assembleia Legislativa, integra a base aliada do governador Renato Casagrande (PSB) e, em 2021, declarou sentir-se pressionado pelo grupo bolsonarista.
De acordo com o documento supostamente da Justiça Eleitoral, apontado como falso pela direção do PTB, além do deputado Adilson Espindula, integrariam a nova executiva os seguintes nomes: o vereador de Vitória Anderson Goggi, secretário-geral; Florentino Lauvers; Vital Ronalt Araújo Ribeiro; João Paulo Silva Nali; Sérgio Luiz Laureti Gonçalces; Joélio Abelt; Vivianeo Barbosa de Jesus; Gustavo Loureiro Rocha; Wanderlan Gonçalves; e Juliano Lauvers.