Heider Boza e Juliana Nicoli, do MAB, falam sobre assessoria técnica, repactuação dos acordos e política estadual
Depois de mais de sete anos do rompimento da barragem de rejeitos de minério da Samarco/Val-BHP em Mariana (MG), os atingidos no Espírito Santo pelo crime no Rio Doce e litoral capixaba se preparam para um novo momento na luta que se prolonga por direitos.
A Entrevista do Século ouviu Heider Boza e Juliana Nicoli, membros da coordenação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no Estado, para saber mais sobre questões como a conquista da assessoria técnica independente, os problemas encontrados com a Fundação Renova, o andamento da repactuação para novos acordos de reparação dos danos provocados; e a necessidade de uma Política Estadual dos Atingidos, que está pronta para tramitar na Assembleia Legislativa.
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