Lucas Damm e Mauro Ribeiro falam sobre a reorganização do partido no Estado e atuação na luta social e eleitoral
Fundado em 1922, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) passou por diversos momentos de perseguição e até de clandestinidade. No momento da reabertura democrática no Brasil e após o fim da União Soviética, um grupo interno tentou extinguir o partido com a criação do PPS. Porém, outro setor resistiu para mantê-lo com seu nome originário e legado de luta comunista.
Depois de anos inativo no Espírito Santo, o PCB se reorganizou no Estado e vem crescendo na militância de base, sobretudo na juventude, compondo importante bloco nas manifestações políticas que ocorrem principalmente em Vitória. Depois de ficar fora das últimas disputas eleitorais, a legenda se articula para voltar ao pleito em 2024, unindo a estratégia de luta nas ruas com a disputa nas urnas.
Para saber mais sobre tudo isso, Século Diário conversou com Mauro Ribeiro, secretário-geral do PCB no Espírito Santo, e com Lucas Damm, secretário político estadual e membro da coordenação nacional da União da Juventude Comunista (UJC).
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