Prefeito de Vitória dispõe até agora de R$ 3,1 milhões para investir na corrida à reeleição
Com a cifra de R$ 3,1 milhões, a campanha do prefeito Lorenzo Pazolini (Republicanos/PSD/PP/PRD/Novo) é a mais cara dos seis candidatos à Prefeitura de Vitória. Os dados foram entregues à Justiça Eleitoral nessa segunda-feira (9), início do prazo para que candidatos e partidos que vão disputar cargos nas eleições municipais deste ano registrem as prestações de contas parciais de suas campanhas. O prazo termina nesta sexta-feira (13).
Os dados do Capitão Assumção (PL), com R$ 1,1 milhão, sendo R$ 3,1 mil com recursos próprios, vêm em segundo lugar e foram protocolados no mesmo dia. Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB/Cidadania/MDB/União/PMB) declarou R$ 984,5 mil e uma despesa de R$ 1,6 milhão.
Já o ex-prefeito e deputado estadual João Coser (PT/PCdoB/PV)/PDT) recebeu R$ 837,6 mil e indicou até agora despesas de quase R$ 1,3 milhão; e a deputada estadual Camila Valadão (Psol/Rede) dispõe de R$ 550 mil, com despesas de R$ 371,4 mil; enquanto o candidato Du (Avante) tem R$ 300 mil, sendo o único concorrente que, ao contrário dos demais, não recebeu recursos do Fundo Partidário.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a documentação deve ser registrada no Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE) e incluir todas as movimentações de dinheiro realizadas desde o começo da campanha até 8 de setembro. O órgão ressalta ser fundamental cumprir a obrigação no prazo estabelecido, conforme calendário eleitoral.
“A não apresentação tempestiva da prestação de contas parcial ou a sua entrega de forma que não corresponda à efetiva movimentação de recursos caracteriza infração grave – salvo justificativa acolhida pela Justiça Eleitoral –, que será apurada no julgamento da prestação de contas final”, informa o TSE.