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Delegados alegam que não tiveram tratamento diferenciado do governo

 

 

Os delegados de Polícia Civil remeteram manifestação ao governador Renato Casagrande defendendo o resultado da negociação feita entre a categoria e o governo do Estado, que está sendo contestada pelo Sindicato dos Servidores Policiais Civis do Estado (Sindipol). 
 
Na última semana, o Sindipol enviou uma Carta de Exposição de Motivos ao governador alegando que não fora convidado a participar das negociações para discutir o projeto de promoção automática de iniciativa da Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) A carta encaminhada ao governador relata todo o histórico de negociações do pleito da Polícia Civil. 
 
Já os delegados, na manifestação enviada à equipe de governo, relatam que a contraproposta apresentada pela Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) contempla a promoção automática, institui quinze anos para se chegar ao ápice da carreira, com promoção de cinco em cinco anos e com regra de transição que, a curto, médio e longo prazo, beneficia a todos os delegados. 
 
A categoria alega que questionaram a Seger sobre como ficaria a situação dos demais policiais e tiveram a resposta do secretário de Gestão, Alcio de Araújo de que os pontos contemplados na contraproposta apresentada aos delegados seriam aqueles apresentados ao Sindipol. 
 
Os delegados expõem, ainda, que antes da aceitação da contraproposta da Seger estiveram reunidos com a diretoria do Sindipol e, na ocasião, o assunto foi debatido sendo fornecidas todas as informações e cópia integral da proposta sob negociação aos diretores do Sindipol. 
 
Os representantes dos delegados afirmam na carta que não tiveram tratamento diferenciado e que a contraproposta aprovada pela categoria não os beneficia em detrimento dos demais policiais civis. 

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