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Doação do terreno para a construção DPM em Jardim Camburi será encaminhada à Câmara

A população de Jardim Camburi, em Vitória, teve a oportunidade de debater a falta de segurança no bairro mais populoso do município em audiência pública nesta quinta-feira (18). Na segunda-feira (15), o prefeito Luciano Rezende (MD – Mobilização Democrática) anunciou a doação de um terreno para que seja instalado o novo Destacamento de Polícia Militar (DPM), a 4ª Companhia da Policia Militar e um posto da Guarda Civil Municipal. 

 
A audiência desta quinta foi proposta pelo deputado estadual José Esmeraldo (PR) e teve a participação dos também deputados Gilsinho Lopes (PR) e Euclério Sampaio (PDT), todos membros da Comissão de Segurança da Assembleia. O vereador Fabrício Gandini (MD), que mantém seu reduto eleitoral no bairro, também participou do encontro. 
 
Na audiência dessa quinta-feira (19) ,além das queixas dos moradores sobre a falta de segurança, havia uma expectativa dos moradores com relação  a uma sinalização do governo sobre o início das obras. A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), representada pelo servidor Alessandro Daroz, informou que no terreno doado pela prefeitura será construída uma Unidade de Polícia Integrada, que tem objetivo de acolher as ações do programa Estado Presente. 
 
Embora o prefeito já tenha anunciado a doação da área, a proposta tem de ser aprovada pela Câmara de Vitória. Essa apreciação que deve consolidar a dação deve acontecer nas próximas duas semanas.
 
De acordo com Anael Parente, presidente da Associação Comunitária de Jardim Camburi (ACJAC), as principais causas para o clima de insegurança no bairro são as proporções da região, a proximidade com o município da Serra e, principalmente, a falta de policiamento, agravada com a desativação do DPM. 
 
Jardim Camburi tem 43 mil moradores e é o bairro mais populoso de Vitória. Ainda assim, está há mais de um ano sem um DPM, que servia de apoio à população e aumentava a sensação de segurança. A ausência do DPM tem sido alvo de protestos dos moradores, que reclamam do o aumento da criminalidade no bairro após a desativação da unidade.
 
   

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