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‘Esse caso do Porta a Porta é de chorar. ?? uma coisa que nem o capeta entende tanta maldade’

Henrique Alves
Imagens: Leonardo Sá/Porã

 

Nesta entrevista, o presidente do Movimento Organizado de Valorização da Acessibilidade (Mova), José Olympio Rangel Barreto, explica como a entidade obteve um feito louvável: levar o prefeito Luciano Rezende (PPS) à Justiça por ferir direitos das pessoas com deficiência. Uma sentença judicial determina melhorias no Porta a Porta, programa municipal de transporte de pessoas com deficiência, como o aumento de frota. 

 
A prefeitura ignora a decisão, o que coloca o prefeito na mira de José Olympio: para ele, Luciano comete crime de improbidade administrativa ao restringir a acessibilidade das pessoas com deficiência. Olympio também alveja o Ministério Público Estadual (MPES), a quem acusa de “coadjuvante” do crime. Enquanto isso, destaca o militante, cerca de 400 pessoas estão presas em casa. Não podem exercer um direito constitucional básico, que é o de ir e vir.

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