A vez do dragão
Feliz Ano Novo: 新年快乐
Houve um tempo em que se acreditava que os dinossauros eram lendas e nunca existiram, até encontrarem provas em contrário. Seguindo essa linha otimista, talvez ainda encontrem provas de que os dragões também existiram. Na China, pelo menos, onde no sábado começaram as festividades do Ano Novo Chinês - o ano do dragão - símbolo de força e benevolência. Em sendo chinês, mais força do que benevolência.
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As celebrações duram 15 dias e são encerradas com o festival de lanternas. Os nascidos em 1928, 1940, 1952, 1964, 1976, 1988, 2000, 2012 ou 2024 são do signo do dragão, animal que representa energia e boa disposição. Portanto, essa é hora de sacudir o esqueleto e partir pra luta - falo de atividades pessoais produtivas e não de luta armada. Mesmo cuspindo fogo pelas ventas, o dragão de madeira talvez possa nos dar a frágil paz mundial que tanto desejamos.
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O evento se parece mais com o nosso natal do que nossa passagem de ano, pois é uma festividade familiar - nesses quinze dias, os chineses se locomovem mais que o resto do mundo durante todo o ano - afinal, são 1.425 bilhão de chineses visitando familiares espalhados pelo país e pelo mundo. É muita gente! Dica de viagem? Nessa época do ano não viaje a China.
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Em 2023, a China deixou de ser o país mais populoso do mundo, superado por 1.428 bilhão de indianos. Meros 5 milhões, mas a Índia vai continuar na frente, com uma população mais jovem e controle eficiente da mortalidade infantil, enquanto a China ainda sofre as consequências da lei do filho único, que acabou em 2015. Considerando-se que o planeta não está suportando o excesso de gente, qual é o vencedor nessa disputa?
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Como também os coreanos, vietnamitas e mongóis celebram a data, e considerando o fervor e energia que despendem nessas celebrações, essa massa humana não pode estar errada. Vamos pois prestar também nossas homenagens aos deuses do ano novo: limpando a casa e o quintal, visitando ou recebendo a visita dos parentes, presenteando as crianças com envelopes vermelhos com dinheiro.
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As celebrações duram 15 dias e são encerradas com o festival de lanternas. Os nascidos em 1928, 1940, 1952, 1964, 1976, 1988, 2000, 2012 ou 2024 são do signo do dragão, animal que representa energia e boa disposição. Portanto, essa é hora de sacudir o esqueleto e partir pra luta - falo de atividades pessoais produtivas e não de luta armada. Mesmo cuspindo fogo pelas ventas, o dragão de madeira talvez possa nos dar a frágil paz mundial que tanto desejamos.
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O evento se parece mais com o nosso natal do que nossa passagem de ano, pois é uma festividade familiar - nesses quinze dias, os chineses se locomovem mais que o resto do mundo durante todo o ano - afinal, são 1.425 bilhão de chineses visitando familiares espalhados pelo país e pelo mundo. É muita gente! Dica de viagem? Nessa época do ano não viaje a China.
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Em 2023, a China deixou de ser o país mais populoso do mundo, superado por 1.428 bilhão de indianos. Meros 5 milhões, mas a Índia vai continuar na frente, com uma população mais jovem e controle eficiente da mortalidade infantil, enquanto a China ainda sofre as consequências da lei do filho único, que acabou em 2015. Considerando-se que o planeta não está suportando o excesso de gente, qual é o vencedor nessa disputa?
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Como também os coreanos, vietnamitas e mongóis celebram a data, e considerando o fervor e energia que despendem nessas celebrações, essa massa humana não pode estar errada. Vamos pois prestar também nossas homenagens aos deuses do ano novo: limpando a casa e o quintal, visitando ou recebendo a visita dos parentes, presenteando as crianças com envelopes vermelhos com dinheiro.
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