Lembro-me do tempo em que as músicas rimavam perfume com queixume. Queixume seria uma lamúria. A vida era mais fácil. Não se tinha notícia de tanta violência. Naquela época as mulheres não andavam de sandálias de dedo pelas ruas. Só em casa. E esse tempo não está muito tempo lá atrás. Nós é que estamos passando depressa. E é nessa pressa que mora o perigo.
Hoje não se pode perder mais tempo. E tudo fica banalizado, principalmente as artes, como a música, TV, teatro. Há quanto tempo não temos notícia de uma peça excepcional na Broadway? E cita uma música realmente bonita feita ultimamente? O que seus olhos realmente veem. O que seu subconsciente grava? O que mostra a TV com suas novelas? Todas têm um personagem que só faz o mal.
E hoje, quando se ouve uma música bonita, os mais novos a intitulam de “baba”, ou seja, romântica. Já não se faz música como antigamente. Até nos esportes. O seu time joga como antes ou piorou o estilo de jogo? Pode ser até campeão, mas é um campeão chulo. A intensidade com que se estuda atualmente é baixa, medíocre. Até nos estudos a coisa virou banal.
Só as mulheres que melhoraram. Em tudo. Mesmo na banalidade. Estão hoje mais bonitas, mais inteligentes. Um pouco retraídas no sexo. Ainda. Mas no cômputo geral evoluíram. O mesmo não dizer dos homens. Você ouve programas de rádio como ouvia o Jairo Maia? Pois é. Uma vez dissertamos aqui que tudo não passa de conceito.
As coisas ruins de hoje, que viraram banais, são normais aos olhos de uma nova geração. É um novo conceito em que nós estamos fora. Mas temos que entendê-lo. Às vezes, a influência fica invertida. Dos mais jovens influenciarem os mais velhos com suas atitudes e conceitos. Há uma mudança no estado de coisa. Que pensamos serem banais. Precisamos ficar atentos a tudo.
PARABÓLICAS
Nossa companheira Izabel Mendonça vive seus momentos em Portugal, terra que adotou em seu coração.
Nosso companheiro Ângelo Ribeiro continua esquecido em um hospital de BH, apesar do esforço de ajuda de Jair Oliveira.
A dupla Monica Camilo e Paco DJ comandam a programação rock da Cidade FM de Vila Velha. Zé Play aplaude a atuação dos dois.
Quem anda sumido é Carlinhos Fofoca. Seu site na Internet é um dos melhores e mais conceituados. Mas, segundo ele, falta uma rádio e uma TV. Tá certo!
Uma vez falei aqui sobre a rádio que poderia ser instalada na Assembleia Legislativa. O projeto morreu?
ACESSE: http://jrm50anos.blogspot.com.br/
MENSAGEM FINAL
A crueldade continuará existindo sobre a face da Terra, enquanto não tenhamos aprendido a nos colocar no lugar dos outros. Samael Aum Weor