Todos sofrem com a quarentena, mas não é justo que os comércios abertos tenham seus faturamentos dobrados
Neste isolamento social, o governo autorizou o funcionamento de supermercados, farmácias e padarias, comércio de produtos essenciais à sobrevivência.
O restante foi obrigado a ficar fechado, gerando incertezas e dúvidas aos proprietários. Milhões deles. Todos sofrem com a quarentena. Na indústria também segue o mesmo diapasão, somente industrialização de produtos essenciais.
Mas não é justo aos que estão funcionando terem seus faturamentos dobrados às custas de uma quarentena. Sabemos que têm suas despesas operacionais, do risco que correm e até da coragem de trabalhar. Mas pelo lucro vale tudo.
Todos eles deviam oferecer um desconto geral, os supermercados, por exemplo, oferecerem uma promoção, mas de produtos essenciais e não o que eles precisam desovar do depósito. Pelo contrário, tem até algumas mercadorias com valor mais alto desde que começou a pandemia. É muita falta de consideração desses empresários.
Enfim, a grosso modo, só essa faixa de comércio tem direito a sobreviver, e bem, a uma pandemia como esta, mesmo correndo riscos e os demais não??
Sinceramente, dói ir ao supermercado, a uma padaria e ver filas e mais filas para compra, e eles não estão nem aí, inclusive para as filas, quanto mais para o preço e o sofrimento da população. Pense bem!
PARABÓLICAS
Estava lembrando. O futebol capixaba sente a falta do saudoso Jorge Reis. Estava sempre à frente de alguma coisa para impulsioná-lo.
Não se iludam com esses episódios do Jornal Nacional das empresas engajadas na pandemia. Tudo comercial mesmo.
Será que está dando certo mesmo a edição de final de semana de A Gazeta? Eles mesmos disseram que não seria po muito tempo.
Outro dia cruzei com João Luis Caser na rua. Caser e Palhares foram os principais responsáveis pelo bom jornalismo vividos uns tempos pela Tribuna.
ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
MENSAGEM FINAL
Sentimentalismo é como chamamos os sentimentos que não compartilhamos. Graham Greene