Desafio é grande, mas somos capazes de construir um País melhor para todos
A democracia, cidadania e responsabilidade com a nossa sociedade e a necessidade da participação cidadã estão nos convocando para o momento das escolhas de quem vai nos representar no parlamento e no executivo local e nacional, no próximo mandato de quatro anos.
As escolhas devem se pautar por critérios, o primeiro e principal deles, que os nossos representantes sintonizem suas ideias, seus discursos e suas práticas com nossos interesses e nossas necessidades.
O ser humano utiliza consciente ou inconscientemente três critérios para verificar as verdades em debate na sociedade, o primeiro e principal são as ideias, buscamos sempre as que nos interessam, que dialogam com a nossa vida. Porém, checar as ideias não é uma tarefa fácil nem simples, pois as ideias estão na mente de cada um de nós.
Segundo, descobrimos as boas ideias por meio dos discursos, mas nem sempre esses harmonizam-se com as ideias. É muito comum um ser humano pensar uma coisa e falar outra, principalmente quando quer ser escolhido para ocupar cargos de poder político em nossa sociedade.
Terceiro, a verdade se confirma com a prática no dia a dia, na sua história de vida, pois é por meio da prática de um ser humano, que conseguimos saber o que ele pensa de verdade e se o seu discurso é coerente com o que faz. Então conseguimos conhecer um ser humano e identificar suas verdades, o que realmente pensa, o que fala em seus discursos, e checar tudo isso com a sua prática na vida hoje e ontem, podendo profetizar o que fará, nos representando no próximo mandato por quatro anos.
Analisando a prática, fica mais fácil identificar quem devemos escolher para nos representar, este ser humano pensa como eu? Fala as coisas que eu falaria se estivesse no mandato? Pratica aquilo que nos interessa para os proporcionar um bem-estar para todos os cidadãos? Pratica ações para combater a desigualdade social, gerar trabalho e renda? Pratica ações para aumentar o poder de compra do povo e reduzir os preços dos produtos essenciais para nosso bem-estar, como alimentos, saúde pública e remédios, educação de qualidade, transporte público? Tem buscado melhorar a mobilidade nos centros urbanos, a redução da violência em todas as suas formas? Pratica o combate às discriminações e aos preconceitos de todas as formas?
Essas são algumas das perguntas que devemos fazer ao definir nossas escolhas nos cargos executivos e parlamentares no poder local e nacional.
Para facilitar a nossa vida, devemos decidir bem antes do dia da votação, que será neste domingo, 2 de outubro, e para isso, já montar e deixar pronta nossa “colinha”, para não errarmos na hora da escolha dos nossos representantes.
Serão cinco escolhas que faremos nessa eleição.
O primeiro voto é para deputado federal (a) e são quatro dígitos (XXXX),
o segundo voto é para deputado estadual (a) e são cinco dígitos (XXXXX),
o terceiro voto é para senador (a) e são três dígitos, (XXX)
o quarto voto é para governador e são dois dígitos (XX),
o quinto voto é para presidente e são dois dígitos (XX).
Mais uma vez, a democracia cobra a nossa participação para escolhermos aqueles que farão o que faríamos se estivéssemos no poder constituído. A nossa força vem da organização e unificação em torno do nosso objetivo de construir uma sociedade com justiça e igualdade para todos. Foi por esta causa que resistimos ao autoritarismo, lutamos pela redemocratização, conquistamos direitos, defendemos o povo mais humilde e sua participação no orçamento público, e acreditamos na força, no empenho, na resistência e na criatividade da nossa gente.
Atualmente, nosso desafio é grande, é do tamanho do nosso povo, do tamanho do Brasil, mas com a já conhecida força e resistência do povo brasileiro, continuamos provando que somos capazes de construir um novo Brasil, melhor para todos, principalmente incluindo os que mais precisam.