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Saturação tolerável

Chega um momento em que começamos a achar tudo chato

Simples assim! Chega um momento, um dia, uma hora, que começamos achar tudo chato, saturado. A começar pelo negócio que fazemos, ou seja, a comunicação. A televisão está repetitiva, o esporte está comum, os noticiários mostram o mesmo estilo de conteúdo, na política é o mesmo fato, na economia a mesma conversa.

Nada de novo. Os programas de TV agora são “reality”. Todos os canais no mesmo esquema. No rádio, os populares: Marilia Mendonça, Maiara e Maraísa, Gustavo Lima, etc. Não aparece nada bombástico na música contemporânea. Na esfera internacional, as reuniões de cúpula, que nada resolvem para humanidade. Principalmente a guerra na Ucrânia.

Caindo na realidade, a politica vai de mal a pior, aqui e no mundo todo. Parece que líderes são fakes, pois não resolvem, não impõem, não governam direito. Veja o Lula aqui!

Até no esporte as coisas não mudam. Agora temos os times femininos disputando campeonatos. O dia que isso pegar, todos irão ver que é melhor torcer para mulher que para homem. No futebol masculino, os times brasileiros parecem uma legião estrangeira. Antigamente eram os brasileiros os melhores jogadores, agora são os estrangeiros.

Nas novelas então, nada de novo. As mesmas caras, as mesmas interpretações, os mesmos roteiros. Na sociedade, mais à mercê da violência, em todas as camadas, fora os que teimam aparecer nas colunas sociais. Vivem em outro mundo. Ou seremos nós que vivemos?

Agora tem duas coisas, sendo que uma pode mudar e outra não. A que muda é o crescimento do meu neto Enrico. É bom vê-lo crescer. E o que tem de voltar é a rotina de nadar todas as manhãs na Curva com o pessoal de sempre.

ACESSE
http://jrm50anos.blogspot.com.br/
O rádio do ES na visão de JRM

ACESSE: TRADUÇÃO JRM YOUTUBE
Me Faça Feliz – Montagem
https://www.youtube.com/watch?v=m-dT6luKRRw

PARABÓLICAS

O futebol capixaba mudou de lugar. Situa-se agora no norte do Estado. Eles são transmitidos pelas emissoras locais, que não estão na net e não chegam aqui.

Outro dia vi uma pessoa com uma camisa Imprensa-TVE e veio à cabeça Saul Josias, na Rádio ES, e lá, na TVE, não lembrei quem no comando.

Os estúdios (bem montados) de Fábio Pirajá, em Vitória, e de Luís Carlos Silva, em Vila Velha, trabalham a pleno vapor em produções.

Uns tempos atrás, a Associação Espírito-Santense de Imprensa veio à tona, mas depois afundou de novo. Ângelo Fernandes tentou e não conseguiu reerguê-la.

MENSAGEM FINAL
No Brasil o fundo do poço é apenas uma etapa. Luis Fernando Veríssimo

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