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Dois amigos encontram-se novamente muitos anos depois no serviço militar, Sola é rebelde e inconsequente enquanto Femi é o seu contrário, ou seja, medroso e hipocondríaco, ambos personagens canhestramente caricatos. 

Sola entra no exército quase por obrigação, já que teve a entrada numa empresa recusada pela falta do ‘’certificado de reservista’’. Ele é designado para a cidade de Araromire, onde seu ex-professor de arqueologia ensinou que existe um ídolo que traz a sorte. No quartel, Sola encontra seu amigo de infância e uma ex-namorada que está solteira e entre eles forma-se um triângulo amoroso. 

Um dia Sola e Femi se perdem do resto do grupo durante uma trilha e a chuva forte obriga-os a se refugiarem numa choupana, na verdade o templo da divindade Araromire. 

No outro dia Sola revela que vai se casar com a ex-namorada Mona e que vai vender a estátua roubada para a cerimônia. Segundo a lenda, o portador da estátua passa por sete anos de sorte para depois, em compensação, sofrer sete anos com desgraças. 

A carreira profissional dos amigos deslancha depois de saírem do exército até o dia em que os sete anos terminam. 

É inacreditável que uma indústria tão grande demore tanto tempo para evoluir. Apesar da evolução no padrão tecnológico, os diretores nigerianos continuam a produzir filmes amadores. Mesmo tendo o interesse do público, o cinema no país continua estagnado, não dá pra justificar um trabalho desse nível, feito com desleixo de toda equipe. A falta de dinheiro não é desculpa, porque percebe-se que foi gasto muito mais neste filme do que é comum em África. 

O único lado positivo foi a sátira feita às pessoas que acreditam que o sucesso só pode ser fruto de um pacto demoníaco ou envolvimento com magia negra. 

 

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