Pesquei essas duas notas abaixo de um site de notícia da internet.
A primeira diz o seguinte: emissoras de rádio e TV de todo o País poderão ser obrigadas a veicular campanhas para informar à população sobre epidemias – aumento do número de casos de uma doença durante um período em uma determinada região. A medida está sendo analisada pela Câmara dos Deputados.
Ora, é mais que justo que isso ocorra, afinal, o rádio sempre foi e continuará sendo um veículo de utilidade pública. No caso das doenças transmissíveis, o radio é um guardião da população através de suas valiosas informações.
A segunda: a propaganda de medicamentos poderá ser proibida nos meios de comunicação social, se o Projeto de Lei 5220/16, do deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB), for aprovado pelo Congresso. A proposta do parlamentar quer buscar um consumo mais racional de remédios no País. Segundo ele, no Brasil, o uso abusivo, equivocado ou desinformado de medicamentos é uma das principais causas de intoxicações, especialmente em crianças.
Mas fico pensando nessa onda de gripes disso e daquilo que assolam o País. As pessoas recorrem às farmácias para adquirir remédios que elas acham que podem curá-las ou ficam em filas intermináveis para tomar uma vacina.
PARABÓLICAS
A Super do Kazinho esta apostando agora em informação. Seria esse o diferencial da primeira do Ibope?
A Educadora de Afonso Cláudio (tradicional) se prepara para virar FM em breve, no programa de migração
A BandNews entrou na neura do esporte. Lançou recentemente o programa “Em cima do lance”
Tem um humorista de rádio se destacando em Aracruz. Seu personagem chama-se Chico Pagudé e ele é o Marcos Vitor
MENSAGEM FINAL
Nós não deveríamos deixar que nossos medos nos impedissem de ter nossas esperanças.
John Fitzgerald Kennedy