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Casa Porto segue com exposição coletiva de 17 artistas

Imagine criar um desenho coletivo onde um artista dá continuidade ao trabalho do outro, mas com um detalhe: ninguém sabe o que cada um desenhou. Essa é a proposta da exposição Cadáver Esdrúxulo, ação que dialoga com os happenings e o movimento surrealista e que foi aberta ao público no último sábado (11), na Casa Porto das Artes Plásticas, que fica no Centro de Vitória.

A mostra coletiva reúne o trabalho de 17 artistas que têm o desenho como ponto comum. Ela surgiu a partir de uma série de conversas entre o artista Luciano Feijão e Fernando Gómez Alvarez, respectivamente, organizador e curador da exposição, além do reforço da linguista Bia Azurza e do apoio da coordenadora da Casa Porto, Kênia Lyra.

A obra é um trabalho de grandes dimensões, realizado em uma faixa de papel kraft espalhada ao longo de quase todas as paredes da galeria e que está centralizada à altura do olhar do espectador. Todos os desenhos têm em comum o material usado: carvão, tinta branca e nanquim, que são o fio condutor da obra.

Os artistas escolhidos foram selecionados a partir de uma pesquisa idealizada pelos organizadores da mostra e pela Casa Porto, que foram em busca de profissionais capixabas que tinham uma história ligada ao desenho.

Dessa pesquisa saíram os 17 nomes que compõem a coletiva: Ana de Sena; Alegria Falconi; André Magnago Alves; Fabíola Menezes; Fernando Augusto dos Santos; Fernando Gómez; Igor Maia; Jocimar Nalesso; Kenia Lyra; Liliana Sanches; Luciano Barreto; Mônica Leão; Renato Ren; Rick Rodrigues; Sandro Novaes; Thiago Arruda; e Valdelino dos Santos.

Serviço

A exposição Cadáver Esdrúxulo fica na Casa Porto até o dia 13 de maio, com visitações de terça a sexta, das 12h às 19h; e aos sábados, das 10h às 14h. A Casa Porto fica na praça Manoel Silvino Monjardim, Centro de Vitória. A exposição é aberta ao público. 

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