Foi realizada nesta, terça-feira (06) a cerimônia de posse do novo Conselho Municipal de Política Cultural de Vitória (CMPC), no auditório da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Vitória (Semc), no Centro. A cerimônia teve a presença do prefeito Luciano Rezende (PPS) e da secretária municipal de Cultura, Ana Laura Nahas. A cantora Mary Bachour deu o toque musical ao evento.
O Conselho Municipal de Cultura, criado em 2008, é formado por 26 conselheiros, efetivos e suplentes, representando o poder público e a sociedade civil. São 11 membros da Prefeitura; um da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes); e um do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A sociedade civil é representada por 13 integrantes, escolhidos por entidades ou áreas culturais de Vitória, como: artesanato, teatro, dança, circo, música, literatura, patrimônio e arquitetura, audiovisual, artes visuais, instituição não governamental, agremiação carnavalesca, cultura popular e Conselho Popular de Vitória (CPV). O mandato não é remunerado e tem duração de dois anos, sendo possível somente mais uma nomeação.
Entre as competências do CMPC, estão a formulação, o acompanhamento e a análise da política de desenvolvimento cultural de Vitória. Também é de responsabilidade do conselho fiscalizar as ações de cultura na capital, emitir e analisar pareceres sobre questões ligadas à área e colaborar na articulação das iniciativas entre organismos públicos e privados.
O Conselho tem ainda poderes, junto à consulta pública, para atualizar o Plano Municipal de Cultura de Vitória (PMC), aprovado em versão final no dia quatro de setembro de 2014. O PMC direciona as políticas culturais do município pelos próximos dez anos (2014-2024) e foi bastante criticado por sofrer alterações que modificaram os objetivos e metas que foram construídos por meio de audiências públicas.
Serviço
O Conselho Municipal de Política Cultural de Vitória se reúne sempre na segunda terça-feira do mês. Quando necessário, são marcadas também as reuniões extraordinárias, convocadas pela presidência ou solicitadas por dois terços dos membros.
