As cobranças da Promotoria vinham desde 2009, se sucesso. De acordo com a ação, no município não há nenhum equipamento, mesmo sendo ele o mais populoso do sul do Estado, com população estimada de 210,3 mil habitantes.
O Caps-i é um serviço de saúde mental do Sistema Único de Saúde (SUS), substitutivo às internações em hospitais psiquiátricos de crianças e
Na ação, o MPES requer a construção e estruturação de um Caps-i – que tem custo mensal de R$ 74 mil – no prazo de 360 dias e que o município seja proibido de custear eventos festivos, que tenham recursos públicos investidos em valor superior a R$ 50 mil, enquanto o centro não estiver em funcionamento.
Isso porque o município – que alega falta de verba para a obra – gastou em apenas três meses mais de R$ 1,3 milhão com festas. Em contrapartida, o Estado gastou, em apenas quatro meses, mais de 1,2 milhão custeando tratamento de 32 adolescentes na região sul.